AIBO (Artificial Intelligence Robô, em português Robô de Inteligência Artificial, homônimo de AIBO (相棒, aibō?), “Amigo” ou “companheiro” em japonês) é uma série de animais robóticos projetadas e fabricadas pela Sony. Os AIBO foram vendidos pra emprego doméstico como “Robôs de Entretenimento”.
Também foram amplamente adotados pelas universidades com fins educativos (como por exemplo: Robocup), para procura de robótica e para a interação humano-robô. AIBO, vem sendo utilizado em vários videos, videos musicais e campanhas publicitárias como ícones futuristas. Em vince e seis de janeiro de 2006, a Sony anunciou que iria descontinuar o AIBO e imensos outros produtos, em um empenho pra tornar rentável pra organização.
Também descontinuou o desenvolvimento do robô QRIO relacionado. Mas, está disponível um suporte de terceiros, a título de exemplo, a reparação e recondicionamento da bateria. AIBO surgiu fora do Computer Science Laboratory da Sony (CSL). Fundado em 1990, o CSL foi desenvolvido para emular o centro de inovação no Research Center da Xerox em Palo Alto (PARC).
- Vinte e dois de abril de 2016
- Agora, você pode migrar os cookies e configurações do Chrome pra Edge
- O Oráculo em Matrix (1999)
- o Que demanda a Administração educativa, em matéria de FP
O primeiro item do CSL foi o sistema operacional Aperios, que mais tarde formou o software de banco de AIBO. Quando, em 1995, Nobuyuki Idei passou a ser presidente da Sony, tratou de amparar uma agenda digital, que se refletiu no novo lema, que deu à organização, “Dream digital Kids”, e a seriedade que lhe deu a CSL. Acredita-Se que o engenheiro Dr. Toshitada Doi como o progenitor original do AIBO: em 1994, havia começado a trabalhar em os robôs pela CSL com o especialista em inteligência artificial, o engenheiro Masahiro Fujita.
Fujita escreveu que os comportamentos do robô tendian que “ser suficientemente complexos ou impensados para que as pessoas mantubieran um interesse em vê-los ou cuidar deles”. Em 1997, Doi, recebeu o apoio de Idei pra formar o laboratório de criaturas digitais da Sony.
Crendo que os robôs seriam comuns em casas antes de 2010, mas conscientes das limitações da tecnologia acessível pra utilizações funcionais, decidiu concentrar-se em robôs de entretenimento. Quase 10 anos depois, o subcessor de Idei, Howard Stringer terminou AIBO e outros projetos robóticos.
em seguida, Doi protagonizou um simulacro de funeral, que ilustrou com mais de cem colegas da Sony. No funeral, Doi citou que o Aibo era um símbolo do espírito arriscado da Sony, que imediatamente estava morto. Os projetos iniciais do organismo do AIBO foram elaborados por um comparsa de Doi, o artista Hajime Sorayama.