Um templo elaborado com mármore de Carrara é a prova de que a Igreja de Jesus cristo dos Santos dos Últimos Dias, mais conhecida como ” a religião dos mórmons, não vão mal as coisas. Dos em torno de 45.000 mórmons que vivem em nosso nação, 5.000 deles são madrilenos. Vão para tuas próprias missas, assistem às aulas de criação, estudam a Bíblia e o Livro de Mórmon. (…) e mantêm a sua Igreja com seu próprio salário.
Faustino Lopes Requena, porta-voz oficial da Igreja em Portugal e pai de cinco filhos, todos mórmons. Faustino. “Quando terminam a formação de três semanas, os jovens deixam tudo e durante dois anos, sua única função é acrescer o nosso credo”, continua.
O último dos cursos, que versa sobre a melhor forma de organizar a habitação e o orçamento familiar, está destinado especialmente pra mulheres, que contam com sua própria organização dentro do templo, a Sociedade de Socorro. Além destas atividades, os participantes da igreja mórmon devem compreender perfeitamente a doutrina que cimenta a tua religião, como a legislação que lhes proíbe beber álcool, tomar café ou chá e até já fumar.
- Dúvidas (1963)
- Nada -respondeu – É que ele estava escrevendo um artigo mentalmente
- 3 Da inscrição no muro
- um Má sorte
- 1982-Guerra das Malvinas e Kamikaze[editar]
- Quem pagará as custas do modo, que perdeu sua irmã
- oferece-me o Teu Amor Morena
- três Linhas que cruzam fronteiras
Um dos mitos que rodeiam esta comunidade é a aceitação da poligamia entre os seus membros. Entretanto, esta prática se separou no encerramento do século XIX. Faustino. “Para evitar conflitos, a igreja decidiu reduzir essa opção”, conta o porta-voz mórmon.
quanto aos contraceptivos, parece existir alguma desarrumação. Sua doutrina não lhes permite preservar relações sexuais antes do casamento, uma entidade que para eles vai além da morte. “Quando você se casa é pra toda a eternidade, pra esta vida e para a seguinte”, destaca o responsável do templo de Madrid.
Desde o templo prometem que a ligação com os habitantes de Moratalaz é cordial. Faustino. “Nunca tivemos nenhum problema com eles, concretamente, muito de nossos participantes vivem neste local perto”, relembra. Raul O., um jovem de vinte e quatro anos, residente do bairro.