�poderia Nos esclarecer os planos que têm pra entrar no mercado mexicano? Há muita relação entre o México e o PSV. No total tivemos 6 jogadores no méxico, quatro que estiveram por aqui e dos que continuam a jogar. Estamos muito orgulhosos disso. Nós investigamos que mercado é sensacional pra nós e chegamos à conclusão de que o latino-americano é muito divertido.
O esportivo tem prioridade para o comercial. Tendo isso em conta, vemos que o México é uma amplo opção. O passado e o presente a toda a hora nos correu bem com vocês. O PSV quer organizar um ‘business club’ no México. Você podes Nos esclarecer exatamente o que é e qual é o propósito?
É pra aumentar o horizonte comercial no México, pra fazer alguma coisa mais do que só comprar jogadores. Vamos ajudar as organizações mexicanas que queiram fazer negócios pela Europa ou na Holanda pra se conceder a entender por aqui. Podemos fazer um business club no México, uma coisa que é único, já que normalmente este tipo de iniciativas se exercem em seu respectivo país ou na sua cidade, mas nunca em outro nação.
Dessa maneira eles vão ter um escritório no México. Você já pensou em como irão fazer? Sim, queremos possuir uma porção do PSV no México. Quem vai ter esses postos? Ainda não sei, vamos investigar. O que é que vamos ter um escritório lá. Não acho que eles vão ser holandeses os trabalhadores, pelo motivo de você necessita discutir o idioma, perceber a idiossincrasia mexicana, a maneira de fazer negócios. Dessa maneira, vamos usar a pessoas que já esteja lá ou utilizar alguma empresa que tenha vários anos no negócio, para que nos ajude.
Fala de ter um parceiro. A título de exemplo, poderiam ser as Chivas? Hoje eu li muito sobre o que vamos trabalhar com as Chivas, porém ainda não fechamos nenhum tratamento. No momento em que estive há duas semanas no México, com o nosso director desportivo, John de Jong, nos receberam super bem no Corinthians. Tivemos palestras, vimos seus campos de treinamento, o teu estádio, deste modo que nós estávamos pensando que era o que podíamos fazer. Vai haver um acompanhamento a essas palestras. Nós os convidamos para que venha o próximo mês e aí vamos ver de perto o que queremos fazer juntos.
Entre 1525 e 1587 foi fabricado e terminado o convento e templo de Corpus Christi, o que se poderá constatar na porciúncula (porta norte) com os petroglifos de Tenayocan e Teocalhueyacan. Em Tenayuca o primeiro encomendero foi Cristóvão Flores, que teria a posse até sua morte, em 1532. O território voltaria a tutela da Coroa Real.
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Cinco anos mais tarde, em 1537, lhe daria a encomenda Juan Alonso de Soda, genro do ex-tesoureiro Real, Alonso de Rua, encomendero de Teocalhueyacan. Marina Flores Gutiérrez, da Cavalaria e sua filha Ana de Avenida foram duas mulheres de amplo riqueza e intervenção nessa região de encantador horizonte.
Este é dado em domínio especial por Cédula Real do Rei Carlos III de Espanha (1717-1765) a dom José Maria Débora e Cortês, índio cacique. Ao morrer foi rematado por a real Audiência em 1796 a dom José Antonio Valdéz.
No segundo terço do século XIX, foi adquirido por Ignácio Enciso, que bem como era proprietário da Fazenda de Santa Cruz, anexándose a sua posse de todas as terras compradas em volta do povo de São João Ixhuatepec.
a Sua origem data da encomenda de Teocalhueyacan. Ao morrer dona Marina da Cavalaria, seus herdeiros a colocaram em serviço, sendo adquirida por Alonso Dávalos. Pra 1764, a compraria José Calderón González, homem muito rico, que pertencia à alta população da época e que atuou como Prefeito Ordinário da Cidade do México. Ocupou o cargo de Cônsul e do Prior do Real Tribunal do Consulado.