A Colaboração Entre Grandes Empresas E Das ‘startups’, Chave No Sector Da Mobilidade

A Colaboração Entre Grandes Empresas E Das 'startups', Chave No Sector Da Mobilidade 1

O universo dos negócios não se pode dominar sem a colaboração entre grandes empresas e startups. “As primeiras têm escala, mas devem inovar permanentemente para poder continuar a competir e manter-se no mercado e, as segundas, nascem com uma inovação, entretanto precisam escalar em consumidores.

Um exemplo disso é TrenLab, a incubadora-aceleradora formada por Renfe o ano anterior com a colaboração de Wayra. O executivo admitiu que a Renfe preocupa-se com a concorrência que possa vir de empresas nativas digitais, que conseguem regressar a monopolizar o contato com os clientes”. Marcos esclareceu que o tabuleiro de jogo mudou e que prontamente se fala de mobilidade como serviço, o que está gerando, alegou, uma atividade frenética no setor.

“Nós vemos o procedimento de transformação digital como uma vasto chance. Queremos nos tornar um operador integral de mobilidade; levar aos nossos viajantes de porta-a-porta, acompanhá-los durante toda a tua viagem, inclusive até quando pensam a viagem ou, depois, no momento em que partilham a tua experiência nas redes sociais”, disse Marcos. O responsável de Inovação apontou que TrenLab é “um realista hub de inovação em mobilidade” e explicou que, até agora, foram escolhidos oito startups (4 por convocação).

da mesma forma, por intermédio da incubadora foram selecionados três projetos de intraemprendimiento. “O objetivo é que haja troca de experiência e entendimento; buscar sinergias entre projetos internos e externos. Há que ceder tempo pra amortizar e rentabilizar os investimentos. Pro diretor do Wayra Brasil, a convergência de certas tecnologias como a internet das coisas (IoT), a inteligência artificial (IA)e o 5G exercem imaginar que se está no começo de uma nova era.

  • Industrial Internet of Things
  • 308 Rever CAD
  • Registado em: 16 set 2004
  • Transformação digital

“o Seu conjunto vai fazer com que tudo se acelere e que surjam novos modelos de negócio que sem demora custa-nos imaginar”. No Wayra, comentou, uma enorme percentagem das últimas investimentos efetuados têm que ver de perto com a cibersegurança, IA, internet das coisas e vídeo-realidade virtual-realidade aumentada, “e, no desfecho, todas são tecnologias que convergem com a mobilidade.

Uma área onde vejo muita ebulição e, prova disso, são os em torno de 500 projetos que chegaram e foram analisados em TrenLab entre a primeira e a segunda convocação”. Saborido observou-se que os limites entre a inovação que geram as startups e as grandes organizações estão cada vez menos claros. Diego Vizcaíno, sócio Analistas Financeiros Internacionais (Afi), defendeu que a economia portuguesa precisa acentuar a sua intensidade inovadora e que a mobilidade é uma área-chave pra essa finalidade. “Se tu não consegues uma due diligence do mercado é um domínio em que há perspectivas de desenvolvimento enormes, em razão de há uma crescente demanda por mobilidade e uma concentração da população pela área urbana.

por esse ponto, Vizcaíno reivindicou um marco regulatório claro que permita possuir uma “mínima previsibilidade que permita aos investidores fazer operações que requerem um médio prazo”. O parceiro de Afi lembrou o “espetáculo” que se deu na Espanha, com as VTC, um tema que continua sem ser resolvido, falou. Embora Vizcaíno, considerou que a inexistência de regulação “nos limita”, o fundador de Airtificial discordou e comentou que pela Espanha o quadro normativo é mesmo “superior” ao de Estados unidos.