A Dor. Parte IV. Dores Crônicas

A Dor. Parte IV. Dores Crônicas 1

Traduzido de Lown,A; Zimney, K. et al (2016). The clinical application of teaching about people pain. Nos resta ainda muito por localizar e assimilar sobre a aflição e seus mecanismos. O que se temos claro é que temos que esclarecer o que sabemos para aqueles que sofrem de aflição crônica. Os estudos esclarecem que as pessoas que recebem educação na angústia encurtar a tua dor e aumentam tua funcionalidade (“apesar da angústia”).

O foco tem que se dirigir pro estabelecimento de objetivos, entre eles, recuperar, conservar e aprimorar os níveis funcionais de característica de vida, e nos concentrar menos pela dor. A inatividade física é um fator de traço pra imensas doenças, como diabetes, câncer, depressão, acontecimento cardiovascular, e bem como para a Dor CRÔNICA.

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Estudos sobressaem que as pessoas com níveis moderados de atividade física apresentam pequeno dor musculo-esquelética. Enquanto que o exercício físico reduz o risco de aflição crônica, a inatividade física é um fator de risco para o desenvolvimento de agonia. Aumentar os níveis de exercício físico, tal através do treinamento aeróbico quanto o treinamento de força, beneficia as pessoas com agonia crónica musculo-esquelética, independentemente da patologia primária (fibromialgia, aflição nas costas e pescoço, artrose…). Melhora a saúde cognitiva e hormonal: A prática de exercício físico de modo regular tem demonstrado eliminar o estresse, depressão, ansiedade, aperfeiçoar o humor e ampliar o bem-estar, tanto físico como psicológico.

Durante e pós-exercício são liberados hormônios e neurotransmissores como as endorfinas, dopamina, serotonina, que corta os níveis de fadiga, aflição e inflamação crônica. Redução do medo do movimento (kinesofobia), aflição e catastrofización. Analgesia (eliminação da sensação de agonia) induzida pelo exercício.

Diminuição da assimilação de aflição e de sensibilização (“baixar o volume da agonia”). Adaptações estruturais e funcionais no cérebro. O exercício ativa a inibição descendente e diminui a facilitação descendente (eu recomendo retornar a ler a fração I se você não se lembra destes termos).

Efeitos a respeito do sistema imune. As citocinas são proteínas produzidas pelas células que atuam como “mensageiros intercelulares” e modulam a inflamação, entre outras funções. Existem citocinas inflamatórias e anti-inflamatórias. As citocinas inflamatórias, ativam os nociceptores (receptores de sinais de alarme), durante o tempo que que as citocinas anti-inflamatórias cortam a atividade dos nociceptores. A inatividade física promove uma maior proporção de citocinas inflamatórias, enquanto que o exercício físico altera o equilíbrio na direção de uma superior proporção de citocinas anti-inflamatórias. Mas sabemos que o exercício físico é um poderoso aliado contra a aflição crônica, como imediatamente argumentou algumas vezes por esse post, a angústia é MUITO COMPLEXO e de natureza MULTIFATORIAL.

Como um problema multifatorial, surge a necessidade de uma aproximação à aflição BIOPSICOSSOCIAL, onde tanto os aspectos biológicos como psicológicos como sociais necessitam ser atendidos e levados em conta. Portanto, cada exercício ou atividade que melhore cada um desses fatores podes potencialmente suprimir a experiência de agonia.