não confunda com isto de sustentabilidade. Isso não é caridade, no entanto sim de criar mercados e de fazer dinheiro. Vamos, o que toda a vida se tornou denominado como fazer negócios. Por que sim, a conta de resultados podes se ajudar (e muito) da inovação sustentável. Exemplo disso são corporações como a Cisco, Levis ou Lego, que virão ao Brasil para falar sobre este tema seus casos de sucesso. O encontro será nos dias vinte e sete e vinte e oito de abril, no evento Sustainable Brands Barcelona, que será consumada na mesma cidade. “Temos que sair do discurso de que as grandes marcas são o demônio, e as culpadas de tudo, já que a verdade é que tem um poder de transformação brutal”, garante Sandra Pina, diretora do evento.
“São fundamentais como agentes de alteração. Se queremos que a sustentabilidade começa a fazer cota do DNA das corporações é imprescindível que fazer com elas”, diz esta empresária, que bem como é co-fundadora da organização que organiza o encontro, Pretendo salvar o universo, fazendo marketing. Na realidade, o evento é uma desculpa pra anexar e aumentar a comunidade Sustainable Brands, que a grau mundial reúne cerca de 350.000 líderes empresariais de grandes e pequenas empresas e marcas sustentáveis. “Muitas vezes se fala de sustentabilidade em compartimentos estanques, onde uns se olham os outros de lado, deitando-se as culpas dos poucos avanços nessa matéria”, diz Pina.
“A solução é coletiva, e para esta finalidade é fundamental um espaço comum de encontro entre corporações, instituições sem fins lucrativos e governantes onde esticar pontes”, prossegue Pina. O que exemplifica de forma clara: “sentar em uma mesa, a Repsol, a Greenpeace e a câmara Municipal de Barcelona e sondar como agregar valor próximo”.
A visão que querem carregar para Portugal com Sustainable Brands Barcelona é a corporação com propósito, e com um convincente. “Os palestrantes são exemplos reais do poder do valor compartilhado e de como minha corporação pode destinar-se melhor se realmente consigo favorecer com alguma coisa para a nação, se ofereço alguma coisa importante a outros níveis”, diz Pina. Pela posição da empresária, a forma de lidar com isto é desenvolver um planejamento estratégico em volta da sustentabilidade, que faça emergir inovações de alto valor agregado.
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“A inovação se trabalha, não é fruto de um acaso ou de se esforçar a conceder varas de cego. Devemos para reinventar os modelos de negócio para que, de partida sejam sustentáveis; que isso se torne fração do seu ser e não um complemento da área de Responsabilidade Social Corporativa. Caso inverso, para tudo o que nos servirá pra nos conceder tapinha nas costas”, diz Pina.
Então, as algumas possibilidades consistem em juntar diretamente as enzimas, montados por intervenção de bioengenharia, e proceder ao macerado do grão virgem. Isto representaria uma redução da pegada de CO2 do método cervejeiro. A qualidade dos cereais, as suas variedades, e a peculiaridade do modo de malteo definem, em grande medida, a propriedade da cerveja. As bebidas alcoólicas feitas por intermédio da fermentação de açúcares obtidos de outras referências, geralmente, não são chamados de cerveja, apesar de ser produzido por um processo parelho à reação bioquímica de leveduras. Como exemplos, o suco de maçã fermentado é conhecido como sidra, suco fermentado da pêra é conhecido como perada, e o suco de uva fermentado é chamado de vinho.
Nos dias de hoje, pela elaboração ocidental da cerveja, o aditivo principal que é usado pra fazer contrapeso (de equilíbrio se preferir) ao doçura do malte é o lúpulo (Humulus lupulus). Esta planta é utilizada sem fecundar a flor fêmea, chamada de “cone”, mas na Inglaterra.
Flores masculinas e femininas crescem em plantas diferentes, pelo que é usual diminuir as masculinas, com o que se obtêm inflorescências femininas sem sementes. Pela Inglaterra, contudo, é hábito ter um lúpulo masculino por cada duzentos e femininos, com o que os “cones” têm sementes. Isto parece propiciar maior resistência às plantas.