RESUMO EM PORTUGUÊS Ao longo da abertura do Golfo da Biscaia, desenvolveram-se diversas bacias extensionales. A mais subsidente de todas foi a Bacia Vasco-cantábrica, em que se depositaram quase vinte km de sedimentos mesozoicos sobre isso uma casca muito slimmed.
mais tarde, no decorrer da convergência alpina das Placas Ibérica e Europeia, desta bacia foi invertida, e incorporada à Cordilheira Cantábrico-Pirenaica, aflorando na atualidade na área conhecida como Região Vasco-cantábrica. A área estudada situa-se no setor central desta região. Os principais objectivos dessa Tese de doutorado são a caracterização dos processos extensionales relacionados com a geração da bacia, e os contraccionales relacionados com o investimento da mesma. A principal metodologia usada para solucionar esses objetivos tem sido a cartografia geológica, que permitiu definir mais de vinte unidades estratigráficas do Cretáceo inferior. Além disso, foi realizada uma observação estrutural e montaram cortes geológicos equilibrados.
- Eduardo Pinto Parada (?)
- Seis O movimento operário
- Ana Maria Sanches Monteiro
- Medalha de Ouro da província de Valladolid (1993)
A restauração dos mesmos mostra a geometria da bacia, o valor do estiramento ao longo da geração da mesma e do encurtamento alpino subsequente. A geometria da bacia foi controlada por falhas normais de direção Ou-E a NÃO-É, de alto ângulo, buzamiento sul e enraizadas eventualmente pela crosta média. Estas falhas apresentam uma geometria lístrica em profundidade que estabelece o desenvolvimento de anticlinales de rollover em blocos de teto, e o consequente emagrecimento das unidades syn-rift para o sul, afastando-se das falhas. Todavia, estas unidades bem como se magro pro norte, conforme se aproximam as falhas, depois de transpor os depocentros.
Estes últimos, então, não se situam próximo às falhas, como nos modelos de semigrábenes mais comuns. A bacia apresenta fortes variações laterais de tua suporte, devido à presença de zonas de falhas e de transferência de direção N-S a SO-NE, o que lhe confere uma complexa geometria tridimensional.
Ao longo da fase de compressão alpina, os semigrábenes investiram-se, desenvolvendo-se anticlinales em blocos de teto e, em ocasiões, sinclinais no muro. A origem dos flancos traseiros dos anticlinales está na adaptação de semigrábenes sobre a geometria lístrica as falhas invertidas.
Os lados frontais, porém, desenvolveram-se a resistência de fricção das falhas dentro de uma zona de cisalhamento relacionadas com o investimento das mesmas. Ao mesmo tempo, os vincos em teu conjunto puderam reapretarse por um instrumento de buttressing.