Demorará mais ou menos, ser comuns a todos os construtores de carros, mas o futuro é das fábricas inteligentes -ou digitais – e, se resta saber como afetam o emprego, as algumas contas somam. No mínimo, as do último relatório da consultoria Capgemini sobre, e onde se conclui que, em 2023, esta indústria terá 160.000 milhões de dólares (130.000 milhões de euros) em ganhos de produtividade, devido a essas recentes fábricas.
Também prevê que um fabricante tipo -ordem que englobaría os dez maiores, com uma facturação média de 158.000 milhões – irá ampliar em 50% o lucro de investigação. O que é uma fábrica ‘inteligente’? Pois, aqueles em que se digitalizan e/ou automatizam os processos básicos como as tecnologias que se aplicam a eles, caso do Internet de todas as coisas, a Inteligência Artificial, a robótica e a Big Data.
- 2 Capítulo 1. Hal e eu
- 0 (dez de dezembro de 1993) – Lançamento inicial. O número de programa interno lee v0.99
- 139 Fernando Gutiérrez (pintor)
- dois Capitão América: Civil War
o encontro da fábrica da Siemens em Amberg (Alemanha). O relatório bebe das respostas de 326 altos executivos (em partes parecidos) pra construtores como a fornecedores, sempre com um faturamento mínimo de 1.000 milhões de dólares. A maioria das corporações estavam localizadas pela Europa (51%), entretanto bem como nos EUA (31%), China (12%) e Índia (6% restantes). Entre os países consultados não aparece Espanha.
A realidade destas corporações é um raio-x com luzes e sombras. Além disso, é o setor com maior percentual de organizações cujos investimentos em digitalização ultrapassam os 250 milhões. Gastam bem mais (até o triplo) as que têm um progresso maior e bem como há tópicos distintos: avançado software e Inteligência Artificial mais avançados, enquanto os mais atrasados se concentram no hardware “o que aguça a tua marcha lenta”.
É verdade que nem ao menos todos os investimentos estão a doar os frutos esperados, ou com a velocidade prevista. Quatro em cada 10 empresas dizem que não estão aproveitando todo o potencial que a alteração tecnológica lhes cria dificuldades. O estudo não aborda o impacto a respeito de os empregos que -com segurança e, especialmente, os menos qualificados – se perderão.
Embora aqui há experiências como a da Mercedes-Benz, que descobriu que em uma criação personalizada, é mais produtiva uma combinação de trabalhadores e robôs cooperativos. Estes se encarregam das tarefas mais perigosas ou monótonas e os humanos conseguem cuidar as criativas ou intelectuais, o que alongaria a sua existência de serviço. Por não mencionar os empregos necessários para controlar essa inteligência produtiva.