Nem todos têm a sorte de um pedido de mão, tipo conto de fadas, como a que foi promovida no Instagram Mariana Pajón com o fundo da Torre Eiffel, dando um beijo apaixonado com seu namorado francês. Aqui sugerimos 7 regras que evitam ir do romance ao cadalzo. Não mude por nada do mundo o anel de diamante por um chontaduro que comprou 5 minutos antes.
Sim, todos nós amamos o chontaduro e é uma “jóia gastronómica”, no entanto isto não justifica que você seja tão mesquinho. O anel é sua carta de exposição, não apareça com uma argola de totumo, não lhe obter uma bugiganga de pedra falsa, nem ao menos a peça ao parque e depois coloque um aro com um pedaço de pasto.
Olho, se ele o faz, não se divorcien depois argumentando a avareza. Que tal -queixam-se das mulheres – os homens que propõem casamento e deixar ela esperando o momento sublime do anel. Qual história você vai mencionar a ela suas netas?
Mesmo se ela diz que sim (já que, no início, o afeto é cego), resentirá o resto de tua existência que você não teve a delicadeza de comprar nem ao menos um único plástico. “Não” contra a média Colômbia. Que tal se ela não está pronta ainda para o acordo?
Não use essas formas afetadas como método de pressão, em razão de somente deixam em evidência o desespero e qualquer coisa de desequilíbrio emocional. Lembre-se as propagandas de refrigerantes: de algo tão empalagoso e adoçado é melhor desconfiar. São os homens entediados, estável, mas sem a pequeno imaginação; bons, entretanto chato; sólidos e confiáveis, porém previsíveis e destituído de imaginação.
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Se bem que ninguém está lhe pedindo pra que ele salte de pára-quedas para perguntar, não peque por defeito, ou seja, não passe de claro, de chato, de simplório. Encontre o honesto equilíbrio. Lembre-se que você não está comprando uma nova vela de ignição pro teu carro, nem ao menos está assinando a transferência de uma casa, desta maneira que inyéctele qualquer coisa de emoção e autenticidade a sua proposta de casamento. Muitos homens temem ser demasiado arriscados e continuar em evidência, pois sentem-se expostos em seus sentimentos no momento em que toda a existência lhes ensinaram a estar no controle e responsável. Faça uma exceção pro pedido de mão.
Que ela não tenha que expressar a suas colegas “simplesmente íamos no automóvel e em um trancón me pediu e neste instante”. Que tal o tipo que rouba o microfone no grau da irmã e pede-lhe em casamento a noiva. Ou o que se aproveita de casamento de seus melhores amigos, pela hora do brinde, divulgar que bem como se moradia. Não seja tão tristonho! Não rouba o protagonismo a celebração de outro!
Não tire as bombas de outro, nem sequer a champanha de outro, nem o buffet de outro, nem ao menos os convidados de outro pra poupar o gasto. Eu estude, vagabundo, e, depois, pague seu próprio momento especial! Atenção, crianças, não usem o casamento de suas primas e irmãs pra pôr face longa e relatar: “eu Sou a última que falta da minha família por casar-se”.
Isso era motivo de vergonha e escárnio público. Atualmente, este tipo de mentalidade tão conservadora pode resultar até ridícula, entretanto antigamente era um assunto muito sério. Verdadeiramente, a protagonista sente-se envergonhada no momento em que teu amado lhe diz ao papa, por todos os pecados cometidos.
Isto se expressa super bem a partir da comparação: “E a peregrinita, que é vergonhosa, se colocou a cara como uma rosa”. Embora só tenham sido beijos, a protagonista, que é uma garota muito recatada, passa um mau instante, já que é pra ela um beijo antes do casamento é um pecado enorme.