Dicionário De Arte I. Barcelona

Dicionário De Arte I. Barcelona 1

É chamado de artes decorativas pra todas as atividades relacionadas com a arte ou artesanato destinadas a produzir equipamentos com um objectivo de cada vez utilitária e ornamental. São geralmente obras realizadas com uma elaboração industrial ou artesanal, contudo perseguindo uma certa finalidade estética. O conceito é sinônimo de chamadas artes aplicadas, artes industriais, também chamadas às vezes, artes menores, em contraposição às artes maiores ou maravilhosas artes. As artes decorativas adicionam procedimentos e técnicas como a cerâmica, o mosaico, a marcenaria, a ourivesaria, a glíptica, o esmalte, a madeira incrustada, metalworking, o têxtil, a tapeçaria, a corioplastia ou a vidraçaria.

Também diversas vezes engloba as artes gráficas (gravura) e a miniatura, assim como este várias obras de arquitectura, pintura e escultura, destinadas à ornamentação e concebidas em série, não como obras individuais. As artes decorativas estiveram presentes em superior ou menor medida, em todos os períodos da história da arte em geral, bem pelo solo ou em conjunto com novas artes, principlamente da arquitetura. Em muitos casos, marcaram de forma importante um período histórico, como a arte bizantina, o islâmico ou o gótico, de tal forma que não seria possível-lo adequadamente sem a presença nesse tipo de realizações.

Em outros casos, essencialmente o de culturas nômades, é o único tipo de promoção artística, levado a cabo por estes povos, como é o caso dos citas ou dos povos germânicos que invadiram o Império romano. Em diversas culturas, as artes decorativas tiveram um estatuto idêntico ao resto das artes, como é o caso da cerâmica grega ou da laca da china. Cabe bem como avaliar a estreita relação entre as artes decorativas e a cultura popular, que diversas vezes teve neste local tua principal estrada de frase.

A arte é um componente da cultura, que reflete na sua concepção os substratos econômicos e sociais, bem como a transmissão de idéias e valores inerentes a cada cultura humana no decorrer do espaço e do tempo. No século II, Galeno dividiu a arte em artes liberais e artes vulgares, segundo se tinham uma origem intelectual ou manual. O Renascimento começou a acreditar-se que a arquitetura, a pintura e a escultura eram atividades que exigiam não apenas ofício e destreza, mas assim como um tipo de concepção intelectual que os fez superiores a outros tipos de trabalhos manuais.

Os termos “artes decorativas”, “artes aplicadas”, “artes industriais” ou “artes pequenos” surgiram por oposição às “belas artes” ou “artes maiores”, se bem que, várias vezes, a divisa não está de todo clara. O termo “artes decorativas” forjou-se no terceiro terço do século XIX, principalmente como a substituição do termo “artes pequenos”, que era pejorativo. Em a gênese das artes decorativas ou industriais estão infalivelmente unidos, a facilidade e a estética. Assim, a elaboração de equipamentos estabelecidos nesse termo necessita ter em conta a meta do item (utensílios, roupas, utensílios, mobiliário), em tal grau quanto o teu porte formal. Assim, não entrariam nessa classe, um utensílio utilitário que possa ser, logo após, decorado ou, pelo oposto, outro aspecto artístico que não cumpra uma função prática.

Afinal, várias vezes, são consideradas artes decorativas produtos com uma claro função ornamental, porém produzidos em série, com o que se afastariam do conceito de obra única da arte com letras maiúsculas. Artes decorativas: o termo incide pela meta decorativa desse tipo de arte, porquanto tua finalidade é a de ornamentar um espaço estabelecido, motivo esse pelo que se considera sobretudo ligadas à arquitetura.

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Em geral, considera-se o termo mais adequado e que concede maior dignidade, prova disso é que a maioria dos museus dedicados a esse tipo de obras são frequentemente chamadas de Museus de Artes Decorativas. Artes funcionais: de modo análoga ao anterior, incide no semblante funcional dessas obras, o que origina um debate idêntico, o que podes agrupar-se as artes maiores, não têm assim como uma atividade. Artes auxiliares: se incide neste local o porte secundário de este tipo de disciplinas por quanto suas produções são destinadas a decorar as obras “maiores”, de preferência espaços arquitetônicos.

mais uma vez é um termo pejorativo e que não engloba todas estas realizações, que em vários casos são capazes de possuir uma liberdade por si mesmas. Artesanato, artesanato: nessa acepção, se incide sobre o porte produtivo dessas obras quanto ao profissionalismo de seus artífices, pela consideração de ser objetos feitos à mão, sem um modo de fabricação mecânica.

Boa quantidade desse conceito vem do movimento Arts and Crafts (Artes e Ofícios), surgido no Reino Unido no século XIX. Artes manuais: termo insuficiente empregado em geral, incide no manuseio deste tipo de obras, o que exclui a tua elaboração mecânica, em vários casos. Artes industriais: em contraposição ao anterior, expressa-se aqui o processo de mecanização e de produção fabril de diversas destas obras, principlamente a partir da Revolução Industrial.