MásQuePacientes Obesidade, estruturado por CuídatePlus, em parceria com a Novo Nordisk. Ao longo do encontro, os especialistas deram as chaves pra construir os 3 primeiros pilares e superar com a obesidade. No primeiro ponto, a alimentação, insistiram em acompanhar uma dieta não é mais que um patch que terá efeito durante um tempo muito restrito, e poderá até aparecer a ser danoso pra saúde. O paciente necessita ser dinâmico, ver bem os grupos de alimentos e adquirir hábitos de alimentação com saúde com uma ingestão calórica adequada.
Seguir esse padrão de alimentação é a única hipótese de manter a redução de gordura no tempo. A alimentação é talvez um dos aspectos mais complicados pros obesos, assim como afirmou a paciente Manuela Safra. “É muito simples expressar tem que ingerir legumes, frutas e coisas saudáveis quando realmente nós não sabemos nem como cozinhar estes produtos.
Até neste instante eu não tomava nem ao menos frutas nem ao menos legumes (com exceção do suco de laranja), nem ao menos as uvas de Véspera de ano novo. Tive que começar como se fosse in rapaz com alimentos pra acertar as minhas papilas gustativas”, contou Zafra, que falou que cada coisa que fosse verde, fruta ou verdura da desenvolvia uma imediata rejeição. “Pensei que nunca ia ser capaz de transportar uma vida saudável ou de ser alguém fina pelo motivo de de fato não amo da sua comida. Os obesos não podemos estar obesos, todavia não é tão descomplicado como parece começar a fazer essa vida saudável”, adicionou.
Sobre a prática de exercício físico, Jesus Rivilla, professor do INEF da Universidade Politécnica de Madrid, considerou que a prescrição de atividade física deve ser adequada e bem ajustada a cada sujeito. “Um dos erros mais comum é fazer essa receita doméstica de passar você mais, me fale o que gosta, e que o paciente fale, porque eu gosto da piscina e cair em advertir flutuar 3 dias por semana. É uma receita tão ambígua que com certeza estaremos abaixo dos limiares necessários e não é a receita que o sujeito necessita”, afirmou Rivilla.
O especialista observou que aprimorar a potência, favorecerá que os pacientes se desloquem e conforme aumente a perícia de se mover, acrescentar a motivação e a adesão a esse programa, tanto do exercício como de nutrição, porque andam de mãos dadas. “Hoje sabemos que, ao mesmo tempo que o trabalho cardiovascular é necessário um ótimo treinamento de potência é indispensável”, acrescentou. Maria Isabel Casado, durante sua participação no encontro. O último pilar em que se baseia este tratamento é a psicologia.
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“Psicologicamente necessitamos de muito suporte e auxílio. Estamos doentes, ninguém quer ser gordo e os obesos não somos fracos e não é que não tenhamos feitio e valentia pra desafiar esta situação, devemos nos tratam e nos ajudem”, destacou Safra.
Uma das coisas que se têm que defrontar e que vai de mão em mão com a obesidade é a preocupação. “Vai em dois sentidos, por um lado, é uma reação normal diante da doença e os esforços que têm que fazer pra superá-la.
Por outro, surge diante do acontecimento de transportar uma vida que não é a que eles querem ter, e isso assim como vai produzir ansiedade”, explicou Maria Isabel Casado, psicóloga clínica, porta-voz do Colégio Oficial de Psicólogos de Madrid. A especialista disse que não há que esquecer que a obesidade é uma doença física, e não mental, nem deve ser considerada como tal. “Simplesmente vai cursar com uma série de reacções a grau emocional, de pensamentos contraditórios”, afirmou.