O Turista Do Futuro, Entre A Experiência Real E A Virtual

O Turista Do Futuro, Entre A Experiência Real E A Virtual 1

�Como será o turista do futuro? O Skyscanner se propôs a verificar a maneira como serão as viagens na próxima década e que papel terão as recentes tecnologias na indústria do turismo. “Trata-Se de distinguir as necessidades do usuário e moldar a tecnologia a eles”, declarou ontem o responsável Skyscanner pra Portugal, Anjo Guirado.

O turista da próxima década poderia descrever, de acordo com os especialistas consultados pelo Skyscanner, com o seu respectivo companheiro de viagem digital. Um sistema de inteligência artificial que poderia ser qualificado de notar e compreender as preferências do usuário e ajudá-lo a planejar viagens e fazer reservas. Mas, e também simplificar a experiência do viajante, o desenvolvimento tecnológico representa uma oportunidade para a indústria.

“Procurar e reservar uma viagem será tão descomplicado como adquirir um livro na Amazon”, acredita o ceo do Skyscanner, Gareth Williams. Assim, o relatório considera que os dispositivos e aplicativos de realidade virtual permitem alavancar de uma maneira mais experimental, em tão alto grau destinos como hotéis para motivar a alternativa do usuário. “Os destinos turísticos enfrentam um estímulo relevante saber tirar partido das tecnologias e entrar no mapa dos usuários”, apontou a diretora do Instituto para a Qualidade Turística Espanhola (ICTE), Mari Cruz Salvador.

  • 5 Partidos políticos
  • 2008 — Prêmio Hugo de melhor escritor amador
  • dois onde fez amizade: O prego
  • Usuário que reporta: — KveD || (mensagens) 19:56 vinte e nove out 2007 (CET)

Um estudo realizado pelo Yahoo apontou recentemente que 72% dos viajantes utilizam a internet para se inspirar a respeito de novos destinos, durante o tempo que que 55% confia a recomendação de amigos ou familiares. Mas a utilização da internet por porção do turista bem como é uma oportunidade para as organizações do setor. Jordi Schoenenberger, sócio da Deloitte, em Portugal, reconheceu na exposição do relatório, que “a mobilidade é o sonho de toda a indústria de turismo, pois o usuário está conectado 24h por dia, 7 dias por semana”.

a Cada trabalho eu o tomo como um desafio, e essa é a minha quota favorita do meu trabalho. Pouco tempo atrás tive a sorte de poder conduzir a cabo um projeto de filme institucional para a Toshiba, com Eva Moral, campeã mundial de paraduatlón.

O estímulo foi gravar todos os planos que ia surgindo em minha cabeça, com uma Sony a7s, e lentes nikon, em apenas 2 horas e em um recinto onde nunca tinha estado. O que é mais significativo, o tratamento com este tipo de freguêses?

Para mim é muito sério que o cliente perceba que eu sou um solucionador. A empatia e a proximidade são chaves. Que o cliente perceba que eu sou capaz de solucionar seus dificuldades de imagem. Que trago ideias, minhas próprias idéias. Que não coloco desculpas.

Que eu combinar conceitos de novas artes e campos, sendo este aspecto fundamental. Que eu tenho cultura visual. Qual é a tua referência de inspiração pela hora de elaborar uma nova sessão? Sempre parto com o tipo de iluminação que eu vou usar, como ponto de partida. Inspiram-Me várias coisas: Filmes, imagens, música, amigos,,, Tenho amigos que sabem muito de diafragmas e sensores, mas não sabem quem é Jackson Pollock, nem ao menos Nikos Economopoulos ou o Bode Lubezki.

Vivemos numa nação em constante transformação e expansão, graças ao acesso à dica. A cultura visual é o que nos permite evoluir. Desde há 2 anos dedico bastante tempo a observar o serviço de grandes fotógrafos e diretores de fotografia. Não tenho dúvida que é o trajeto para fazer, neste momento no meu caso, comecei a apreciar a fotografia realmente no momento em que os estilos técnicos não me exercem nenhum dificuldade, e eu só me centro em o que eu almejo. A geração, a cultura visual, a conduta e as pessoas a que se rodeas é para a minha vida. Em alguma ocasião você disse, “Nunca compramos produtor, compramos percepções” ¿