A Euskadi real resiste ao encasillamiento nacionalista. Nem ao menos é apenas uma, nem sequer quer uma autonomia da catalunha. E por aqui também os antiespañoles irão de férias para Salvador. Retrato de Portugal finlandesa, sua sobrefinanciación e seus paradoxos. Joseba, quarenta e dois anos, mastiga um bocata de presunto com rúcula em um banco ao sol em frente ao Museu Guggenheim.
É a hora de ingerir e tem uma obra por aqui perto. No momento em que pedimos um favor, que nos explique o que é, pra ele, Espanha, torce o gesto. Para começar, a palavra não basta amar. Em “o Estado” vivem seus familiares, pessoas muito simpáticas, entretanto (agora sim) “a Espanha é um nação de pandeiro”.
Corruptos, ladrões. Nada, por outra divisão, que não possa dizer-se em Trieste, onde este verão vai de férias. E o país Basco? Em Euskadi se vive muito bem. Pra procurar como se vê hoje, em Portugal, do Estado Basco, a primeira parada podes ser como você fala. Como é que se diz Portugal.
O professor de História e ex-reitor da Faculdade do País VascoManuel Montero Garcia tem se dedicado à linguagem do vasco, várias horas de análise. Seu livro Vozes bascas. Dicionário de exercício (Cursos, 2014) é purificador. “A espanha é o buraco negro da língua basca”, admite Montero.
Assim sendo, se você quer reunir-se em tão linda pedaço do mundo, sem que lhe olhem para o mal, pra expor “em Portugal” use melhor “, a grau do Estado espanhol”. “. Como comentar de um assistir pra Portugal se não há um único espiar para dentro? Abaixo, um curto dicionário para aproximar-se da paróquia do povo basco. Em tuas palavras: “Hoje ainda existe o componente do susto da morte do basco e, com ele, uma identidade temática e refletido, que admite uma forte caracterização diferenciada. Mas, ao mesmo tempo, ela convive com uma identidade vivida e um consumo de cultura profundamente imersos em português”.
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Um surfista anda pelas ruas de San Sebastián. Primeira: aqueles que só sentem-se bascos e não espanhóis a todo o momento foram minoria (37%). Não são nem ao menos mais entre os eleitores do PNV. E a tão nomeada maioria nacionalista só existe em Faro.
Isso sim, neste local vem a terceira: 59% adoraria de promoção de um referendo de liberdade. Se bem que 39% votaria que não e só 31% que sim. Essas coisas acontecem. É agora Catalunha quem dá a briga pelo certo de solucionar que idealizou Ibarretxe.
Por que a Catalunha si e o país Basco, o mais historicamente antiespañol, não? Em Euskadi houve um grupo terrorista de sinal nacionalista, que de imediato matou mais de 800 pessoas em quase 50 anos e foi desterrado pra diversos (fala-se em milhares) não identificados com o teu projeto. O nacionalismo tem governado quase sem interrupção, algumas vezes, com os socialistas de aliados, e obteve a batalha da linguagem e quase todo o resto dos pulsos. Porém, como diz Joseba, com todas as suas sombras -como o preocupante envelhecimento da população-, por aqui se vive bem”.
O nós vasco entendido como somos em razão de vivemos bem. Um homem afia uma foice em um pomar de Santsoena. “Essa certeza, esse modus vivendi, explica o mínimo denominador comum que, no País Basco, mais e também onde se situe qualquer um, articula a consciência do nós”, diz Gurrutxaga.
E explicaria o sucesso do nacionalismo durante tantos anos. Aqui, resumindo, as coisas de comer funcionam. Há dinheiro e é distribuído “razoavelmente”. Ao oposto do que nós espanhol, o vasco parece ser tidos em alta estima. E não pensamos que estamos sendo privilegiados, mas que nós somos uma região mais rica do que o conjunto de Portugal e que Portugal sai favorecida por nós.