A Inteligência Artificial Nas Universidades, Em Entrevista A André Pedreño

A Inteligência Artificial Nas Universidades, Em Entrevista A André Pedreño 1

André nos recebe em seus escritórios de Torre Joana (Alicante) pra responder-nos a outras questões a respeito Inteligência Artificial aplicada às Universidades. Quais são os principais desafios com que se defrontam os responsáveis de tecnologias das universidades para começar a dar valor com Inteligência Artificial?

O superior desafio é achar talentos e formação, cada vez você tem que encaminhar-se hibridando da computação com o resto de disciplinas (arquitetura, biologia, economia…) qualquer área do saber necessita se contaminar / hibridarse de IA. Isso exige uma política de formação muito ativa e, bem como, a captação e retenção de talento.

As universidades necessitam ser personagens dessa revolução. Você acha que é considerável realizar ações colaborativas em tópicos de tecnologias entre universidades espanholas e latino-americanas? Totalmente, o que nos fortalece é a Rede. A Inteligência Artificial tem neste momento 2 grandes temas, um são os estados unidos e o outro é a China, que têm corporações com um potencial singular.

É o caso de uma Universidade dos EUA que fez uma aposta de 1.000 milhões de dólares destinado a um centro de IA. O tópico de Inteligência Artificial de fato é começar a fazer testes que permitam colocar a comunidade acadêmica em uma cultura tecnológica e o potencial que tem a IA.

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  • A primeira bala de Braian
  • 19:30Google Home estará acessível este ano. Não há data específica ainda
  • MLS: Keane, dois anos a mais do que em Los Angeles
  • Registado: 03 ago 2007
  • dois Windows Live Installer (Wave 2)
  • Suspensão pneumática regulável em altura

Devem ser envolvidos todos os domínios: professores, procura e ensino. O primeiro é fazer testes, que podem ser próprias ou importadas. Isso pode talvez começar desde a personalização dos estudos, a IA permite gerar/aproveitar um Big Data e aplicá-lo às características dos alunos, personalizando-os, por isso, a educação. Mas, ademais, assim como permite aplicá-la à pesquisa, pra que os pesquisadores tenham previamente dica privilegiada por onde irão as tendências ou os avanços mais sérias. Também se pode pôr à racionalização das atividades mais rotineiras, aquelas que são muito repetitivas, aumentando a produtividade e, que os humanos dedicamos mais as questões mais criativas, mais emocionais. Como estão as universidades preparadas para retirar partido da Inteligência Artificial?

Todos, em início, poderíamos estar preparados, mas quem sabe precisemos de um baixo empurrão. Talvez tenha universidades mais bem preparadas do que outras, todavia todas, se têm uma predisposição pra sondar o potencial da Inteligência Artificial, estão muito mais preparadas do que as empresas.

Todas as universidades tem gente construída em computação e, hoje em dia, existem ferramentas que permitem que você tomar o domínio da IA, em diversos aspectos, que são básicos. Os Chatbot assim como são capazes de ser assistentes dos professores, revisar exames, coisas deste tipo. Você pode começar por coisas muito descomplicado e todas as universidades estão preparadas para esta finalidade.

Por sua experiência, Inteligência Artificial aplicada à educação? Há muitas universidades que estão fazendo projetos experimentais, as que eu conheço mais são do universo anglo-saxão. Não há dúvida que a iniciativa privada está à frente até já pela hora de recomendar à educação em geral, desde a educação pré-escolar à faculdade uma maneira de examinar, com apoio no conceito de redes neurais. Há empresas privadas anglo-saxônica, que até mesmo novas tiveram um nascimento universitário, que vendem os próprios serviços às universidades.