a arte da Índia (कला भारत, kalā o) caracteriza-se principalmente por ser um reflexo da complexa população indiana, multiétnica e multicultural. Também possui um feitio essencialmente religioso, servindo a arte como meio de transmissão das diferentes religiões que são jalonado da Índia: hinduísmo, budismo, islamismo, cristianismo, etc
Nesta mistura de povos e culturas produziu uma arte de extenso diversidade estilística e formal, convivendo numerosas tendências artísticas de acordo com a região. 2.Três Tempo védico (séculos XV-VI. 2.Quatro Arte budista 2.4.1 Arte maurya (séculos III-I a. 2.4.Dois Arte de estilos filosóficos (séculos I a. A arte índio foi, principalmente, uma manifestação religiosa, uma maneira de ligar o universo humano com a transcendência do divino.
- 19 de outubro de 2009 | 13:29
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A estética índia construiu-se especialmente no período gupta, em que se analisaram, compilaram e avaliaram a maioria escritos védicos (os textos sagrados hindus, transmitidos de forma oral a partir de por volta de 1500 a. O rasa está ligado às emoções: pros índios, a arte precisa tocar, precisa de suscitar emoções. Carinho ou rasa erótico (śringāra): cor preta.
Valor ou rasa heroico (vīra): cor vermelha. Raiva ou rasa furioso (raudra): cor vermelha. Alegria ou rasa cômico (hāsya): cor branca. Espanto ou rasa admirativo (adbhuta): amarelo. Agonia ou rasa de condolência (karuna): cor cinza. Nojo ou rasa repulsivo (bībhasta): cor azul.
Pavor ou rasa pavor (bhayānaka): cor preta. Paz ou rasa sereno (śānta): cor branca. Samabhaṅga: apresentação enérgica e equilibrado, bem de pé ou sentada. Significa a serenidade espiritual, e é a apresentação típica de Buda e deuses como Viṣṇu.
Ābhaṅga: postura e uma leve inclinação. Significa a meditação, e é própria de bodhisattvas e divindades menores. Tribhaṅga: figura de tríplice flexão. Significa sensualidade e a espiritualidade. É a típica em figuras de apsarás e yakṣīs. Atibhaṅga: postura de extrema inclinação.
Significa hostilidade ou drama, e é a opção impecável para Sivá e os Lokapāla (“guardiões do universo”, que guardam os 4 pontos cardeais). Imagem de Buda em localização samabhaṅga. Imagem do bodhisattva Avalokiteshvara, em postura ābhaṅga. Imagem de yakṣī em postura tribhaṅga. Imagem de Sivá em figura atibhaṅga. Do Paleolítico foram localizados diversos utensílios de quartzito e sílex talhado ou polido, em consonância com os achados ao mesmo tempo no continente europeu.
Em Bhimbetka, perto de Bhopal, encontrou-se um conjunto de mais de mil cavernas com pinturas rupestres (7000 a. Estes casacos apresentam algumas pinturas que destacam a existência das pessoas que viviam nas cavernas, incluindo cenas de dança, nascimentos, ritos religiosos e enterramentos. As pinturas salientam assim como animais como bisões, elefantes, perus, rinocerontes e tigres. Em 2003, este conjunto foi declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco. Do Mesolítico foram encontrados vários utensílios similares às lâminas em forma de meia-lua naturais do Oriente médio, Europa oriental e norte de África.
Em Bangladesh foram encontradas várias tumbas de tipo megalítico, enquanto que no Baluquistão, no norte da Índia, encontramos cerâmica pintada e materiais de metal, desde o IV milênio a. C. Em Raigarh (Madhya Pradesh), existem pinturas parietais que apresentam uma certa semelhança com as de Cogul em Portugal, com representação de animais como veados, bois e elefantes. Em Savandurga (Karnataka) uma escavação arqueológica revelou um cemitério com sarcófagos de pedra.